Santa Dulce, um exemplo de vocação cristã no meio de nós.

No mês de agosto, celebramos em nossa Paróquia a devoção à Copadroeira.

Foto: Reprodução/Internet

No mês de agosto, a igreja celebra as vocações. Muito se fala sobre a vocação que cada um tem. No mesmo sentido, na nossa Paróquia, celebramos nossa Copadroeira Santa Dulce. Não à toa, ela é um grande exemplo de como nós, enquanto cristãos, devemos observar à nossa volta para entendermos o chamado de Deus em nossas vidas, a fim de compreendermos a nossa vocação.

Santa Dulce nasceu em Salvador, Bahia, no dia 26 de maio de 1914, com o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Desde muito nova, já se dedicava ao cuidado dos mais necessitados. Aos 13 anos de idade, a então Maria Rita acolhia pessoas em situação de vulnerabilidade em sua casa. Aos 19 anos, adotou o nome de Irmã Dulce, em homenagem a sua mãe.

A determinação e a coragem de Santa Dulce é, sem dúvidas, o grande marco de sua vida. Desde muito jovem, Santa Dulce já percebera sua vocação, a missão à qual Deus a havia enviado: ser um anjo solidário para amenizar a dor e o sofrimento daqueles que viviam marginalizados, abandonados por tudo e por todos.

Quanta graça há em podermos receber na nossa paróquia as Relíquias de uma mulher tão íntegra e comprometida com o propósito de Deus na sua vida. Que esse momento desperte em nós o desejo ardente de imitarmos o seu exemplo!

Assim como Santa Dulce, entreguemo-nos ao chamado de Deus nas nossas vidas. Seja ele qual for, peçamos ao Pai Celestial que nos dê discernimento para que, ao estarmos diante desse chamado, possamos viver a nossa vocação e sermos eficazes na missão de cumprir a vontade do Criador aqui na terra. Amém!